A vitamina D é um nutriente imprescindível para a saúde das pessoas. Ela é importante principalmente para o funcionamento dos músculos e dos ossos, mas está presente em uma variedade de outros processos. Se por um lado é de conhecimento das pessoas a importância da vitamina D para o desempenho do corpo, por outro, ainda existem muitas dúvidas sobre suplementação e consumo. Uma das grandes dúvidas é: será que vitamina D tem relação direta com oscilações de peso? Para esclarecer essa e outras questões, preparamos este conteúdo especial para falar sobre os mitos e verdades da vitamina D. Acompanhe!
A vitamina D é considerada um hormônio do tipo esteroide que regula genes, influenciando na proliferação celular, desempenho muscular e no metabolismo energético. Com isso, os níveis da vitamina no organismo variam de acordo com a faixa etária e possíveis doenças associadas que requerem maior ou menor concentração. Para níveis terapêuticos, o uso de doses elevadas de vitamina D tem sido utilizada para tratar doenças autoimunes, em especial a esclerose múltipla, vitiligo, inflamação intestinal, artrite reumatoide e diabetes tipo 1. Com isso, dentro desse grupo, estudos evidenciam a eficácia e segurança da suplementação de vitamina D com doses elevadas. No entanto, a literatura aponta para alguns riscos da superdosagem de vitamina D, causada pela ingestão inadequada de suplementos, sem a recomendação e supervisão médica, que pode desencadear na intoxicação e até mesmo ao desenvolvimento de cálculos renais.
A vitamina D é um hormônio essencial para a metabolização do cálcio no organismo, uma vez que garante que os níveis séricos do mineral estejam adequados. A hipovitaminose D, quadro a qual existe uma deficiência do nutriente no sangue, pode levar a diversos distúrbios ósseos desde a primeira fase da vida até a velhice.
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Embora o complexo B contemple uma ampla variedade de vitaminas, dentre todas, a vitamina B12 é considerada a mais importante, sendo uma das maiores e mais complexas biomoléculas não poliméricas hidrossolúveis já descritas na literatura. Sintetizada apenas por micro-organismos específicos (bactérias e arqueas), a vitamina B12 foi isolada pela primeira vez no ano de 1948 em decorrência de pesquisas relacionadas à anemia perniciosa, uma condição clínica autoimune em que há comprometimento da secreção de fatores intrínsecos da mucosa gástrica e consequente perda da capacidade de ligação com a vitamina ingerida na dieta. ¹,²