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Endometriose, dor pélvica crônica & Palmitoiletanolamida
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Palmitoiletalonamida (PEA): mecanismo de ação, indicações para dor e endometriose
Palmitoiletalonamida (PEA): mecanismo de ação, indicações para dor e endometriose A palmitoiletanolamida é um ingrediente lipídico que pode contribuir para o manejo eficaz da dor pélvica em mulheres com endometriose. A dor pélvica crônica afeta mais de 15% das mulheres e é uma condição frustrante tanto para o paciente quanto para o médico. Muitas mulheres sofrem anos de períodos menstruais dolorosos antes de conseguirem obter uma resposta sobre o que os está causando: uma condição comum e muitas vezes não diagnosticada chamada endometriose.
Endometriose: Uma doença inflamatória, de ordem epigenética e a ação do dienogeste no tratamento
Endometriose: Uma doença inflamatória, de ordem epigenética e a ação do dienogeste no tratamento Dra. Célia Regina da Silva - CRM 41959-1 Coordenadora de Genitoscopia da Maternidade Escola da UFRJ Delegada da SOBRAGE – Rio de Janeiro Mestre em Ginecologia – FCMSCMSP Dr. Hugo Maia Filho - CRM 5239 Professor de Reprodução Humana na UFBa Faculdade de Medicina de 1980 a 2015 Coordenador Médico do Instituto da Mulher Itaigara Memorial Hospital Dia Doutor em Medicina pela Universidade Federal da Bahia A endometriose é uma doença ginecológica bastante comum, sendo considerada uma patologia benigna na fase reprodutiva da mulher. Define-se endometriose como a presença de glândulas e estroma endometrial em localização extrauterina, o que induz uma reação inflamatória crônica nos tecidos afetados.1 Sua principal característica é provocar dor: dor pélvica crônica, dismenorreia, dispareunia. Esses sintomas dolorosos têm sido vinculados a uma deterioração na qualidade de vida das mulheres afetadas.2
Endometriose - Inovação na abordagem terapêutica
Endometriose - Inovação na abordagem terapêutica Dra. Célia Regina da Silva - CRM 41959-1 Coordenadora de Genitoscopia da Maternidade Escola da UFRJ Delegada da SOBRAGE – Rio de Janeiro Mestre em Ginecologia – FCMSCMSP A endometriose acomete de 6% a 10% das mulheres em idade reprodutiva, sendo que a prevalência em mulheres assintomáticas varia de 2% a 50%