Evidências convergentes que relacionam o status neonatal da vitamina D e o risco de distúrbios do neurodesenvolvimento: um estudo de caso-coorte dinamarquês
Em uma grande coorte realizada na população da Dinamarca, n = 88.764, quem as concentrações mais elevadas de 25(OH)D foram significativamente associadas a um risco reduzido de TEA e esquizofrenia. Além disso, análises genéticas e de randomização mendeliana apoiaram uma relação causal entre concentrações mais baixas de 25(OH)D e proteína de ligação a vitamina D e maior risco de TDAH. Tais achados reforçam a hipótese de que níveis adequados de vitamina D no período neonatal podem ter um papel protetor contra o desenvolvimento de diversos transtornos do neurodesenvolvimento.
Leia na íntegra:
https://www.thelancet.com/journals/lanpsy/article/PIIS2215-0366(25)00099-9/abstract
Deficiência de vitamina D e sua associação com parto prematuro de janeiro de 2016 a março de 2024: oito anos de efeito
Na análise retrospectiva de 15.506 gestantes foi observado que níveis mais baixos de 25-hidroxivitamina D durante a gravidez foram significativamente associados ao parto prematuro. Mulheres que deram à luz antes de 37 semanas apresentaram concentrações médias de 25(OH)D de 30,4±17,4 ng/mL, enquanto aquelas que pariram com 37 semanas ou mais tiveram níveis médios de 34,8±17,3 ng/mL (diferença média de -4,4 ng/mL; IC 95%: -5,23 a -3,62; p < 0,0001). A diferença foi ainda mais acentuada entre gestantes que deram à luz antes de 32 semanas (26,3±14,9 ng/mL) em comparação às que pariram com 32 semanas ou mais (34,4±17,4 ng/mL), com diferença média de 8,2 ng/mL (IC 95%: 6,43 a 9,94; p < 0,0001). Esses achados reforçam a importância de monitorar e garantir níveis adequados de vitamina D como estratégia potencial para reduzir a incidência de partos prematuros.
Leia na íntegra: https://journals.lww.com/greenjournal/abstract/2025/06001/vitamin_d_deficiency_and_its_association_with.201.aspx