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Boletim Vitamina D | Pediatria

A relação entre a vitamina D e o desenvolvimento e tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: uma visão geral das revisões sistemáticas 

Esta revisão sistemática investigou o papel da vitamina D no transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). Resultados mostraram que níveis maternos mais altos estão associados a menor severidade do TDAH nos filhos. Crianças com TDAH frequentemente apresentam deficiências de vitamina D, e a suplementação parece melhorar os sintomas. No entanto, são necessários mais ensaios clínicos para confirmar esses benefícios e guiar práticas clínicas eficazes no uso de vitamina D para o TDAH. 

Acesse o estudo completo pelo link: https://link.springer.com/article/10.1007/s40473-024-00278-7 

Frequência de deficiência de vitamina D em crianças com anemia ferropriva e fatores associados à deficiência de vitamina D 

O estudo transversal teve como objetivo avaliar a deficiência de vitamina D em crianças de 1 a 5 anos diagnosticadas com anemia ferropriva e identificar os fatores de risco associados a essa deficiência. Dos 236 participantes com anemia ferropriva, 159 (67,5%) também apresentavam deficiência de vitamina D, sendo 95 meninas (59%) e 65 meninos (41%). Os principais fatores de risco identificados incluíram sexo feminino, idade mais avançada, baixo peso e altura, pais com nível educacional básico, nível socioeconômico baixo a médio, residência urbana e maior número de irmãos. Esses resultados destacam uma prevalência significativa de deficiência de vitamina D nessa população específica de crianças com anemia ferropriva. 

Acesse o estudo completo pelo link: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/38751252/ 

OS EFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA D EM CRIANÇAS COM PVC DE ALTA CARGA COM MORFOLOGIA DE VSV EM COMPARAÇÃO COM A MORFOLOGIA DE VSVE OU FASCICULAR DE VE. 

O estudo investigou a eficácia da suplementação de vitamina D em crianças com complexos ventriculares prematuros (CVPs) de alta carga, categorizados em três morfologias distintas de ECG: via de saída do ventrículo direito (VSVD), via de saída do ventrículo esquerdo (VSVE) e fascicular do ventrículo esquerdo (VE). Após três meses de suplementação, houve um aumento significativo nos níveis de vitamina D nos grupos tratados, especialmente no grupo com morfologia da VSVD, que apresentou uma redução significativa na carga de CVP. Em contraste, não foram observadas mudanças significativas na carga de CVP nos grupos com morfologia da VSVE e fascicular do VE. Os resultados sugerem que a suplementação de vitamina D pode ser eficaz no tratamento de CVPs originados na VSVD, indicando seu potencial priorização antes de intervenções mais invasivas, como medicamentos antiarrítmicos ou ablação por cateter, em crianças com esse tipo de arritmia e deficiência de vitamina D. 

Acesse o estudo completo pelo link: https://www.heartrhythmjournal.com/article/S1547-5271(24)02080-0/fulltext 

Associação de baixo nível de vitamina D e sepse neonatal precoce a termo; um estudo caso-controle 

O estudo investigou a relação entre os níveis de vitamina D e o risco de sepse neonatal precoce (EOS) em recém-nascidos. Foram comparados 45 casos de EOS com 45 recém-nascidos saudáveis. Observou-se que os níveis de vitamina D foram significativamente mais baixos no grupo com EOS, correlacionando-se com maior tempo de internação e níveis elevados de PCR (proteína C reativa). A área sob a curva ROC (Receiver Operating Characteristic) para vitamina D na predição de EOS foi 0,76, indicando sua relevância como marcador de risco. Conclui-se que a suplementação adequada de vitamina D durante a gravidez pode reduzir o risco de EOS. 

Acesse o estudo completo pelo link: https://ijponline.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13052-024-01665-2 

 

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